terça-feira, 7 de julho de 2009

CRESCER OU NÃO CRESCER, EIS O PRESENTE

Sempre admirei as pessoas mais velhas, justamente por possuírem mais sabedoria que os mais novos, ou mesmo por possuírem e os outros não. O fato é que a saudade da infância também é algo que repetida e repentinamente nos vem a mente, o tempo da inocência, da pureza.
Vivemos assim o presente, com saudades de uma inocência perdida, e a felicidade de uma sabedoria adquirida, lembrei-me agora do conto “ A igreja do diabo” de Machado de Assis, somos assim, seres humanos complexos, capazes de variar numa rapidez do certo ao errado, de Deus ao Diabo, do bicho a gente e assim vai muito mais além essa nossa ambigüidade.
Essa ambigüidade dentro do contexto apresentado quando levada aos sentimentos humanos, pode ser integrada aos fatores que leva o homem a ser tão complexo. Ligados a essa complexidade ambígua estão os sentimentos opostos, sendo estes bem e mal, amor e ódio, felicidade e tristeza, solidão e companheirismo dentre outras, sendo estas oposições objeto de analise levando em consideração o presente, sendo que este constitui-se de acordo com a idéia apresentada do crescer e não crescer.

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